Doenças provenientes de Dívidas cármicas.
Aqueles que por vezes diversas perderam vastas  oportunidades de trabalho na Terra, pela ingestão sistemática de alimentos corrosivos, como sejam o alcool e outros venenos das forças orgânicas, tanto quanto os inveterados cultores da gula, quase sempre atravessam as águas da morte como suicidas indiretos e, despertando para a obra de reajuste que lhes é indispensável, imploram o regresso à carne em corpos desde a infância inclinados à estenose do piloro, à ulceração gástrica ao desequilíbrio do pâncreas, à colite e às múltiplas enfermidades dos intestinos , que lhes impõem torturas sistemáticas, embora suportáveis, no decurso da existência inteira. Inteligências notáveis com sucessivas quedas morais, através da leviandade com que se utilizam do esporte e da dança, espalhando desespero e infortúnio nos corações afetuosos e sensíveis, pedem formas orgânicas ameaçadas de paralisia e reumatismo, visitadas de achaques e neoplasias diversos, que lhes abstêm os movimentos demasiado livres. Companheiros que em muitas circunstâncias se deixaram envenenar pelos olhos e pelos ouvidos, comprometendo-se em vasta rede de criminalidade, através da calúnia e da maledicência, imploram veículos fisiológicos castigados por deficiências auditivas e visuais que lhes impeçam recidivas desastrosas.
E completa: ‘A cegueira, a mudez, a idiotia, a surdez, a paralisia, o câncer, a lepra, a epilepsia, o diabete, o pênfigo, a loucura e o conjunto das moléstias dificilmente curáveis significam sanções instituídas pela misericórdia divina, portas adentro da Justiça Universal, atendendo-nos aos próprios rogos, para que não venhamos a perder as bênçãos eternas do espírito a troco de lamentáveis ilusões humanas (...)  Nossa  disposição para essa ou aquela enfermidade, no corpo terrestre, representam zonas de atração magnética que dizem de nossas dívidas diante das leis eternas, exteriorizando-nos as deficiências do espírito”. 
(André Luiz, in “Ação E Reação”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, capítulo 9, páginas 257 a 260, Editora da FEB).
E no livro Entre A Terra E o Céu,página 31, afirma: ‘A enfermidade longa é uma bênção desconhecida entre os homens, constitui precioso curso preparatório da alma para a grande libertação. Sem a moléstia dilatada é muito difícil o êxito rápido no trabalho da morte’.

Doença

Doenças provenientes de Dívidas cármicas.
Aqueles que por vezes diversas perderam vastas oportunidades de trabalho na Terra, pela ingestão sistemática de alimentos corrosivos, como sejam o alcool e outros venenos das forças orgânicas, tanto quanto os inveterados cultores da gula, quase sempre atravessam as águas da morte como suicidas indiretos e, despertando para a obra de reajuste que lhes é indispensável, imploram o regresso à carne em corpos desde a infância inclinados à estenose do piloro, à ulceração gástrica ao desequilíbrio do pâncreas, à colite e às múltiplas enfermidades dos intestinos , que lhes impõem torturas sistemáticas, embora suportáveis, no decurso da existência inteira. Inteligências notáveis com sucessivas quedas morais, através da leviandade com que se utilizam do esporte e da dança, espalhando desespero e infortúnio nos corações afetuosos e sensíveis, pedem formas orgânicas ameaçadas de paralisia e reumatismo, visitadas de achaques e neoplasias diversos, que lhes abstêm os movimentos demasiado livres. Companheiros que em muitas circunstâncias se deixaram envenenar pelos olhos e pelos ouvidos, comprometendo-se em vasta rede de criminalidade, através da calúnia e da maledicência, imploram veículos fisiológicos castigados por deficiências auditivas e visuais que lhes impeçam recidivas desastrosas.
E completa: ‘A cegueira, a mudez, a idiotia, a surdez, a paralisia, o câncer, a lepra, a epilepsia, o diabete, o pênfigo, a loucura e o conjunto das moléstias dificilmente curáveis significam sanções instituídas pela misericórdia divina, portas adentro da Justiça Universal, atendendo-nos aos próprios rogos, para que não venhamos a perder as bênçãos eternas do espírito a troco de lamentáveis ilusões humanas (...) Nossa disposição para essa ou aquela enfermidade, no corpo terrestre, representam zonas de atração magnética que dizem de nossas dívidas diante das leis eternas, exteriorizando-nos as deficiências do espírito”.
(André Luiz, in “Ação E Reação”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, capítulo 9, páginas 257 a 260, Editora da FEB).
E no livro Entre A Terra E o Céu,página 31, afirma: ‘A enfermidade longa é uma bênção desconhecida entre os homens, constitui precioso curso preparatório da alma para a grande libertação. Sem a moléstia dilatada é muito difícil o êxito rápido no trabalho da morte’.